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HISTORIA DE JESUS
HISTORIA DE JESUS

A VIDA DE JESUS CRISTO
 


O Novo Testamento conduz-nos ao clímax da obra redentora de Deus, porque nos apresenta o Messias, Jesus Cristo, e nos fala  do começo da sua igreja. Os escritos de Mateus, Marcos, Lucas e João falam-nos do ministério de Jesus. Esses escritores foram testemunhas oculares da vida do Mestre, ou registraram o que testemunhas oculares lhes contaram, todavia não escreveram dele uma biografia completa. Tudo quanto registraram, realmente aconteceu, porém concentraram-se no ministério de Jesus, e deixaram aqui e acolá algumas lacunas na história da vida do Divino Mestre. Os homens que escreveram os evangelhos tinham em mira explicar a pessoa e a obra  de Jesus, registrando o  que ele fez e disse. E cada autor apresenta uma perspectiva ligeiramente diferente acerca de Jesus e de suas obras. Os autores dos Evangelhos não tentaram relatar todos os eventos da meninice de Jesus, porque não era esse o motivo de escreverem. Não procuraram dar-nos, tampouco, registro da vida cotidiana. Eles se ativeram ao que é pertinente à salvação e ao discipulado.
O NT é a única fonte de informação substancial do primeiro século que temos a respeito da vida de Jesus. A literatura judaica ou romana daquele tempo quase não o menciona. Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século, escreveu um livro sobre a história do judaísmo, procurando mostrar aos romanos e gregos que essa religião não não se distanciava muito do estilo de vida deles.  Disse ele:  "Ora, havia por esse tempo Jesus, um homem sábio, se for legítimo chamá-lo de homem, pois ele era um operador de obras maravilhosas, um mestre de quem os homens recebem a verdade com prazer. Atraiu para si muitos dos judeus e muitos dos gentios, ele era [o] Cristo. E quando Pilatos, por sugestão dos principais homens entre nós, condenou-o à cruz, os que o amavam a princípio não o abandonaram; pois ele apareceu-lhes vivo de novo no terceiro dia; conforme haviam predito os profetas divinos essas e dez mil outras coisas maravilhosas concernentes a ele. E o grupo de cristão assim chamado em virtude de seu nome, não se extinguiu até hoje."  ( Flavius Josephus, Antiquities of the Jews,  Livro XVIII, cap. iii, Sec 3.)

Os judeus dos dias de Jesus viviam na expectativa de grandes acontecimentos. Os romanos os oprimiam, mas eles estavam seguramente convictos de que o Messias viria em breve. Os variados grupos retratavam diferentemente o Messias, mas seria difícil, naquele tempo, encontrar um judeu que vivesse sem alguma forma de esperança. Alguns tinham a verdadeira fé e aguardavam ansiosos a vinda de um Messias que seria seu Salvador espiritual.
Por volta do ano 6 aC, o sacerdote Zacarias oficiava no templo em Jerusalém. Queimava incenso no altar durante a oração vespertina quando lhe apareceu um anjo anunciando para breve o nascimento do primeiro descendente do sacerdote, um menino. Esse filho prepararia o caminho para o Messias; o espírito e o poder de Elias repousariam sobre ele (Lc3.3-6). Seus pais deviam chamar-lhe João. Zacarias era um homem verdadeiramente piedoso, mas foi difícil crer no que ouvira; como conseqüência, ficou mudo até que Isabel (sua esposa) deu à luz. Nasceu o filho, foi circuncidado, e recebeu o nome segundo as instruções de Deus. Depois disso Zacarias readquiriu a voz e louvor ao Senhor.
Três meses antes do nascimento de João, o mesmo anjo (Gabriel) apareceu a Maria. Esta jovem era noiva de José, carpinteiro descendente de Davi (Is 11.1). O anjo disse a Maria que ela conceberia um filho por obra do ES, e que ela daria ao menino o nome de Jesus (Lc 1.32-35; Mt 1.21). Ela aceitou a mensagem com grande mansidão, contente por estar vivendo na vontade de Deus (Lc 1.38).
Gabriel também lhe disse que sua prima Isabel estava grávida, e Maria apressou-se a partilhar o júbilo mútuo. Ao encontrarem-se, Isabel saudou a Maria como a mãe de seu Senhor (Lc 1.39-45). Maria irrompeu num cântico de louvor (Lc 1.46-56), ela ficou três meses com Isabel.
José, o marido prometido a Maria, ficou totalmente chocado com o que parecia ser fruto de um terrível pecado (Mt 1.19) e resolveu abandoná-la secretamente. Então, em sonho, um anjo lhe explicou a situação, e instruiu-o a casar-se com Maria, sua pretendida esposa, como planejado.
 
Herodes o Grande reinava na Judéia quando Jesus nasceu (Mt 2.1).  Em suasAntigüidades,  Josefo escreve que houve um eclipse da lua pouco antes da morte de Herodes (Livro XVII, cap xiii, Séc. 2). Esse eclipse poderia ser qualquer um dos três ocorridos nos anos de 5 e 4 aC; mas provável alternativa é 12 de março de 4 aC. Além do mais, o historiador judeu declara que o rei morreu pouco antes da Páscoa (Livro XVII, cap vi, Séc. 4) e a Páscoa ocorreu no dia 11 de abril do ano 4 aC. Assim, devemos concluir que Herodes morreu nos primeiros dias de Abril deste ano.
Os magos do Oriente vieram adorar o Messias de Deus, mas uma vez que voltaram sem dar informação alguma a Herodes, ele mandou que seus soldados matassem todos os meninos de Belém de dois anos para baixo (Mt 2.16).  Isto quer dizer que Jesus nasceu no ano 6 ou 5 aC, e foi levado para o Egito no ano 4 aC.
Não sabemos com exatidão em que mês e dia Jesus nasceu. A data 25 de dezembro não é muito provável. A igreja de Roma escolheu esse dia para celebrar o nascimento de Cristo, já no segundo ou terceiro século, a fim de obscurecer um dia santo de origem pagã, comemorado tradicionalmente neste dia. Anteriormente, a igreja Ortodoxa Oriental decidira honrar o nascimento de Cristo no dia 6 de janeiro, a epifania. Mas por estabelecer a data no inverno? As probabilidades de que os pastores cuidassem de seus rebanhos à noite, nas colinas, são mínimas. É mais provável que Jesus tenha nascido no outono ou na primavera.

Conhecemos cinco eventos da infância de Jesus, são eles:
1) Circuncisão - De acordo com a lei judaica, ele foi circuncidado ao oitavo dia e recebeu o nome de Jesus (Lc 2.21).
2) Apresentado no templo - Ele foi apresentado no templo para selar a circuncisão e também foi "redimido" pelo pagamento dos cinco ciclos. Para efeito de sua purificação, Maria fez a oferta dos pobres (Lv 12.8; Lc 2.24).
3) Visita dos Magos - Um grupo de "sábios" apareceu em Jerusalém, inquirindo acerca do nascimento de um "rei dos judeus". (Mt 2.2).
4) Fuga para o Egito - Deus disse a José que fugisse para o Egito com toda a família. Após a morte de Herodes, José voltou, e fixou residência em Nazaré.
5) Visita ao Templo - Quando tinha aproximadamente 12 anos (Lc 2.41-52) foi com os pais ao templo em  Jerusalém e oferecer  sacrifício. Enquanto estava ali, Jesus conversou com os dirigentes religiosos sobre a fé judaica. Ele revelou extraordinária compreensão do verdadeiro Deus, e suas respostas deixaram-nos admirados. Mais tarde, de volta para casa, os pais de Jesus notaram a sua ausência. Encontraram-no no templo, ainda conversando com os especialistas judaicos.

A Bíblia cala-se até ao ponto em que nos apresenta os acontecimentos que deram início ao ministério de Jesus, tendo ele cerca de trinta anos. Primeiro vemos João Batista deixando o deserto e pregando nas cidades ao longo do rio Jordão, instando com o povo a que se preparasse para receber o Messias (Lc 3.3-9). João nasceu no seio de uma família piedosa e cresceu para amar e servir fielmente a Deus. Deus falava por meio de João, e multidões acudiam para ouvi-lo pregar. Dizia-lhes que se voltassem para Deus e começassem a obedecer-lhe. Ao ver Jesus, ele anunciou que este homem era o "...Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29). João batizou a Jesus; e ao sair Jesus das águas, Deus enviou o Espírito Santo em forma de pomba, que pousou sobre ele.
O ES guiou Jesus ao deserto, e aí ele permaneceu sem alimentar-se durante quarenta dias. Enquanto ele se encontrava nessa situação de enfraquecimento, o diabo veio e procurou tentá-lo  de vários modos. Jesus recusou as propostas do diabo e ordenou que ele se retirasse. Então vieram anjos que o alimentaram e confortaram.
A princípio Jesus tinha a estima do povo. Na região do mar da Galiléia ele foi a uma festa de casamento e transformou água em vinho. este foi o primeiro de seus milagres que a Bíblia menciona. Este milagre,  da mesma forma que os últimos, demonstrou que ele era verdadeiramente Deus. Da Galiléia ele foi para Jerusalém onde expulsou do templo um grupo de religiosos vendedores ambulantes. Pela primeira vez ele asseverou de público sua autoridade sobre a vida religiosa do povo, o que fez que muitos dirigentes religiosos se voltasse contra ele.
Um desses dirigentes, Nicodemos, viu que Jesus ensinava a verdade acerca de Deus. Certa noite ele foi ter com Jesus e lhe perguntou como poderia entrar no reino de Deus, que é o reino de redenção e salvação. (Jo 3.3)
Quando João Batista começou a pregar e atrair grandes multidões na Judéia, Jesus voltou para a Galiléia. Aí ele operou muitos milagres e grandes multidões o cercavam. Infelizmente, as multidões estavam mais interessadas nos seus milagres do que nos seus ensinos.
Não obstante, Jesus continuou ensinando. Ele entrava nos lares, participava das festas públicas, e adorava com os outros judeus em suas sinagogas. Denunciou os dirigentes religiosos do seu tempo porque exibiam uma fé hipócrita. Ele não rejeitou a religião formal deles; pelo contrário, Jesus  respeitava o templo e a adoração que aí se prestava (Mt 5.17-18). Mas os fariseus e outros dirigentes não viram nele o Messias e não cuidaram de ser salvos do pecado. Além do mais, não satisfeitos com o que Deus lhes revelara no AT, continuaram fazendo-lhe acréscimos e revisando-o. Acreditavam que sua versão das Escrituras, examinada nos seus mínimos detalhes, dava-lhes a única religião verdadeira. Jesus chamou-os de volta às primitivas palavras de Deus. Ele era cuidadoso na sua forma de citar as Escrituras, e incitava seus seguidores a entendê-las melhor. Ensinava que o conhecimento básico das Escrituras mostraria que a vontade de Deus era que as pessoas fosse salvas mediante a fé nele.
Perto da Galiléia, Jesus operou seu mais surpreendente milagre até então. Tomou sete pães e dois peixes, abençoou-os e partiu-os em pedaços suficientes para alimentar quatro mil pessoas! Mas este milagre não atraiu mais gente à fé em Jesus; na verdade, as pessoas se retiraram porque não podiam imaginar por que e como ele queria que elas "comessem" seu corpo e "bebessem" seu sangue ( Jo 6.52-66).
Os doze discípulos, porém, permaneceram fiéis, e ele começou a concentrar seus esforços em prepará-los. Cada vez mais ensinava-lhes acerca de sua futura morte e ressurreição, explicando-lhes que eles também sofreriam a morte se continuassem a segui-lo.
Esta atitude de Jesus o leva ao fim da sua vida na terra. Judas Iscariotes, um dos doze, traiu-o, entregando-o aos líderes de Jerusalém, que lhe eram hostis, e eles pregaram Jesus numa cruz de madeira entre criminosos comuns. Mas ele ressuscitou e apareceu a muitos de seus seguidores, exatamente como havia prometido, e deu instruções finais aos seus discípulos mais íntimos. Enquanto o observavam subir ao céu, apareceu um anjo e disse que eles os veriam voltar do mesmo modo. Em outras palavras, ele voltaria de modo visível e em seu corpo físico.

Fonte: O Mundo do Novo Testamento - Editora Vida

 

 

A VIDA DE JESUS

 

Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da igreja cristã. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.

 

Introduções à Vida de Jesus

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

  Prefacio de Lucas Jerusalém Lc 1.1-4
O Verbo de fez carne   Jo 1.1-8
Genealogia de Jesus   Mt 1.1-17; Lc 3.23-38
 

Nascimento, Infância e Adolescência de Jesus e de João Batista

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

7 aC Anúncio do nascimento de João Jerusalém Lc 1.5-25
7-6 aC Anúncio do nascimento de Jesus à Maria Nazaré Lc 1.26-38
c. 5 aC Maria visita Isabel Colinas Judá Lc 1.39-45
Cântico de Maria   Lc 1.46-56
5-4 aC O nascimento de Jesus Belém Mt 1.18-25; Lc 2.1-7
Proclamação pelos anjos Prox. Belém Lc 2.8-14
Visita de adoração pelos pastores Belém Lc 2.15-20
Circuncisão de Jesus Belém Lc 2.21
4 aC Primeira visita ao templo / Simeão e Ana Jerusalém Lc 2.22-28
Visita dos magos em Jerusalém e Belém   Mt 2.1-12
Fuga para o Egito e massacre dos inocentes   Mt 2.13-18
A volta do Egito   Mt 2.19-23; Lc 2.39
7-8 dC Infância de Jesus Nazaré Lc 2.40-51
Jesus, aos 12 anos, visita o templo Jerusalém Lc 2.41-50
Jesus adolescente e adulto Nazaré Lc 2.51-52
 

Verdades acerca de João Batista

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

c.25-27

 

Início do Ministério de João Deserto Judá Mt 3.1; Mc 1.1-4; Lc 3.1-2; Jo 1.19
Homem e mensagem   Mt 3.2-12; Mc 1.2-8; Lc 3.3-14
Sua descrição de Jesus   Mt 3.11-12; Mc 1.7-8; Lc 3.15-18 etc
Sua coragem   Mt 14.4-12; Lc 3.19-20
 

Início do Ministério de Jesus

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

c. 27 dC

 

Jesus é batizado Rio Jordão Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Jo 1.29-34
Jesus é tentado Deserto Mt 4.1-11; Mc 1.12-13. Lc 4.1-13
Chama dos primeiros discípulos Além Jordão Jo 1.35-51
Primeiro milagre Caná Galiléia Jo 2.1-11
Primeira estada em Carfanaum Cafarnaum Jo 2.12
27 dC Primeira purificação do Templo Jerusalém Jo 2.13-22
Recebido em Jerusalém Judéia Jo 2.23-25
27 dC

 

Instrui Nicodemos acerca do novo nascimento Judéia Jo 3.1-21
Ministério paralelo de João Batista Judéia Jo 3.22-30
Vai para a Galiléia   Mt 4.12; Mc 1.14; Jo 4.1-4
A mulher samaritana no poço de Jacó Samaria Jo 4.5-42
Retorna à Galiléia   Mc 1.15; Lc 4.15; Jo 4.43-45
 

 

O Ministério de Jesus na Galiléia (27 a 29 dC)

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

27 dC

 

A cura do filho de um oficial do rei Caná Jo 4.46-54
Rejeitado em Nazaré Nazaré Lc 4.16-30
Muda-se para Carfanaum Cafarnaum Mt 4.13-17
Quaro se tornam pescadores de homens Mar Galiléia Mt 4.18-22; Mc 1.18-20; Lc 5.1-11
Cura de um endemoninhado num sábado Cafarnaum Mc 1.21-28; Lc 4.31-37
Cura da sogra de Pedro e outros Cafarnaum Mt 8.14-17; Mc 1.29-34; Lc 4.38-41
c. 27 dC

 

Primeira pregação na Galiléia Galiléia Mt 4.23-25; Mc 1.35-39; Lc 4.42-44
O leproso purificado Galiléia Mt 8.1-4; Mc 1.40-45; Lc 5.12-16
O paralítico curado Cafarnaum Mt 9.1-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-26
O chamado de Mateus Cafarnaum Mt 9.9-13; Mc 2.13-17; Lc 5.27-32
Discípulos defendidos por uma parábola Cafarnaum Mt 9.14-17; Mc 2.18-22; Lc 5.33-39
28 dC

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vai para Jerusalém, 2ª Páscoa e Cura Jerusalém Jo 5.1-47
Coleta grãos incita a controvérsia do sábado Ido Galiléia Mt 12.1-8; Mc 2.23-28; Lc 6.1-5
A Cura no sábado provoca controvérsia Galiléia Mt 12.9-14; Mc 3.1-6; Lc 6.6-11
Multidões curadas Cafarnaum Mt 12.15-21; Mc 3.7-12; Lc 6.17-19
12 discípulos escolhidos após noite orando Cafarnaum Mc 3.13-19; Lc 6.12-16
Sermão da Montanha Cafarnaum Mt 5.1-7.29; Lc 6.20-49
Cura do Servo do centurião Cafarnaum Mt 8.5-13; Lc 7.1-10
Ressuscita o filho da viúva Naim Lc 7.11-17
Jesus sana as dúvidas de João Galiléia Mt 11.2-19; Lc 7.18-35
Ais sobre os privilegiados   Mt 11.20-30
Uma pecadora unge os pés de Jesus Cafarnaum Lc 7.36-50
Outra pregação na Galiléia Galiléia Lc 8.1-3
Jesus é acusado de blasfêmia Cafarnaum Mt 12.22-37; Mc 3.20-30; Lc 11.14
A resposta de Jesus aos pedidos de Sinais Cafarnaum Mt 12.38-45; Lc 11.24-26; 29-36
A família de Jesus Cafarnaum Mt 12.46-50; Mc 3.31-35; Lc 8.19-21
Parábolas famosas Mar Galiléia Mt 13.1-52; Mc 4.1-34; Lc 8.4-18
Jesus apazigua a tempestade Mar Galiléia Mt 8.23-27; Mc 4.35-41; Lc 8.22-25
Cura do endemoninhado gadareno Praia Galiléia Mt 8.28-34; Mc 5.1-20; Lc 8.26-39
Filha Jairo ressuscitada; Cura da mulher   Mt 9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.40-56
A visão de dois cegos e restaurada   Mt 9.27-31
Um homem mudo e endemoninhado é curado   Mt 9.32-34
Segunda rejeição de Cristo em Nazaré Nazaré Mt 13.53-58; Mc 6.1-6
O envio dos doze   Mt 9.35-11.1;Mc 6.7-13; Lc 9.1-6
Herodes decapita João Batista Galiléia Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 9.7-9
29 dC
Primavera
Retorno dos doze; Jesus alimenta 5000 Betsaida Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17
Jesus Anda por cima do mar Mar Galiléia Mt 14.22,23; Mc 6.45-52; Jo 6.15-21
O enfermo de Genesaré é curado Genesaré Mt 14.34-36; Mc 6.53-56
No auge da Popularidade; passa pela galiléia Cafarnaum Jo 6.22-71; 7.1
29 dC

 

 

 

 

 

 

Tradição atacada   Mt 15.1-20; Mc 7.1-23
A mulher cananéia é curada Fenícia Mt 15.21-28; Mc 7.24-30
Os aflitos curados Decápolis Mt 15.29-31; Mc 7.31-37
4000 são alimentados Decápolis Mt 15.32-39; Mc 8.1-9
Os fariseus aumentam o ataque Magdala Mt 16.1-4; Mc 8.10-13
Descuido do Discípulo; Cego é curado   Mt 16.5-12; Mc 8.14-26
Pedro confessa Jesus é o Cristo Cesaréia Mt 16.13-20; Mc 8.27-30; Lc 9.18-21
Jesus prediz sua morte Cesaréia Mt 16.21-26; Mc 8.31-38; Lc 9.22-25
O reino é prometido   Mt 16.27-28; Mc 9.1; Lc 9.26-27
A transfiguração Monte Mt 17.1-13; Mc 9.2-13; Lc 9.28-36
A Cura de um lunático Monte Mt 17.14-21; Mc 9.14-29; Lc 9.37-42
Novamente fala sobre a morte e ressurreição Galiléia Mt 17.22-23; Mc 9.30-32; Lc 9.43-45
Jesus paga tributo Cafarnaum Mt 17.24-27
Os discípulos contendam sobre que é o maior; Jesus define; paciência, lealdade, perdão Cafarnaum Mt 18.1-35; Mc 9.33-50; Lc 9.46-62
Jesus rejeita o conselho dos irmãos Galiléia Jo 7.2-9
c. Set.
29 dC
A partida da Galiléia; a rejeição samaritana   Mt 19.1; Lc 9.51-56; Jo 7.10
Custo do discipulado   Mt 8.18-22; Mc 9.57-62
 

 

Ministério Final de Jesus na Judéia e na Peréia

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

29-30 dC out 29 dC A festa dos Tabernáculos Jerusalém Jo 7.2,10-52
Perdão para a mulher adultera Jerusalém Jo 7.53– 8
29 dC

 

 

 

 

 

 

Cristo, a luz do mundo Jerusalém Jo 8.12-20
Os fariseus não entendem a profecia Jerusalém Jo 8.21-59
Cura de um cego de nascença Jerusalém Jo 9.1-41
Parábola do Bom Pastor Jerusalém Jo 10.1-21
A Missão dos setenta discípulos Judéia Lc 10.1-24
Um doutor ouve parábola do bom samaritano Judéia Lc 10.25-37
A hospitalidade de Marta e Maria Betânia Lc 10.38-42
Outra lição sobre a oração Judéia Lc 11.1-13
Acusado de ligação com belzebu   Lc 11.14-36
Jesus censura os fariseus e os escribas   Lc 11.37-54
Jesus lida: hipocrisia, inveja, preocupação...   Lc 12.1-59
Arrependimento ou morte   Lc 13.1-5
A figueira estéril   Lc 13.6-9
Cura de uma mulher paralítica no sábado   Lc 13.10-17
As parábolas do grão mostarda e do fermento Peréia Lc 13.18-21
Inverno de 29 dC

 

 

 

A festa da dedicação Jerusalém Jo 10.22-39
A retirada para além do Jordão Peréia Jo 10.40-42
Começa a ensinar; Volta a Jerusalém Peréia Lc 13.22-35
Como com fariseu, cura e parábolas   Lc 14.1-24
Demandas do discipulado Peréia Lc 14.25-35
Parábola O. perdida, dracma. Filho Pródigo   Lc 15.1-32
Parábola do mordomo infiel; Rico e Lazaro   Lc 16.1-31
Lições sobre serviço, fé, influência   Lc 17.1-10
A ressurreição de Lázaro Peréia Jo 11.1-44
Reação a isso; retirada de Jesus   Jo 11.45-54
30 dC

 

 

 

 

 

 

Inicia última jornada à Jerusalém Samaria Lc 17.11
Cura de dez leprosos   Lc 17.12-19
Lições sobre a vinda do Reino   Lc 17.20-37
Parábola: juiz iníquo, do fariseu, do publicano   Lc 18.1-14
Acerca do divórcio   Mt 19.1-12; Mc 10.1-12
Jesus abençoa as crianças Peréia Mt 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 18.15
O jovem rico Peréia Mt 19.16-30; Mc 10.17-31; Lc 18.18
A parábola dos trabalhadores na vinha   Mt 20.1-16
Prediz sua morte e ressurreição Perto Jordão Mt 20.17-19; Mc 10.32-34; Lc 18.31
Ambição de Tiago e João   Mc 20.20-28; Mc 10.35-45
A cura do cego Bartimeu Jericó Mc 10.46-52; Lc 18.35-43
Zaqueu, o publicano Jericó Lc 19.1-10
Parábolas das minas Jericó Lc 19.11-27
Retorna à casa de Marta e Maria Betânia Jo 11.55-12.1
Conspiração para matar Lázaro Betânia Jo 12.9-11
 

 

Semana Final de Jesus em Jerusalém

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

30 dC
Domingo
Entrada triunfal Betânia, Jerus., Betânia Mt 21.1-9; Mc 11.1-11; Lc 19.28-44; Jo 12.12-19
Segunda A figueira é amaldiçoada, templo purificado B./Jerusalém Mt 21.10-19; Mc 11.12-18; 
Lc 19.45-48
Alguns gregos desejam ver Jesus Jerusalém Jo 12.20-50
Terça

 

 

 

 

 

 

A figueira seca B. /Jerusalém Mt 21.20-22; Mc 11.19-26
O Sinédrio desafia Jesus Jerusalém Mt 21.23-22.14; Mc 11.27-12.12
A questão do tributo Jerusalém Mt 22.15-22; Mc 12.13-17; 
Lc 20.20-26
Os saduceus questionam a ressurreição Jerusalém Mt 22.23-33; Mc 12.18-27; 
Lc 20.27-40
Os fariseus questionam os mandamentos Jerusalém Mt 22.34-40; Mc 12.28-34
Cristo, o filho de Davi Jerusalém Mt 22.41-46; Mt 12.35-37; 
Lc 29.41-44
Último sermão de Jesus Jerusalém Mt 23.1-39; Mc 12.38-40; 
Lc 20.45-47
A Oferta da viúva pobre Jerusalém Mc 12.41-44; Lc 21.1-4
O Sermão profético; principio das dores M. Oliveira Mt 24,1-51; Mc 13.1-37; Lc 21.5-36
Parábolas diversas M. Oliveira Mt 25.1.46
Jesus diz quando será crucificado   Mt 26.1-5; Mc 14.1-2; Lc 22.1-2
Ungido por Maria no Jantar de Simão Betânia Mt 26.6-13; Mc 14.3-9; Jo 12.2-8
Judas se torna traidor   Mt 26.14-16; Mc 14.10-11; 
Lc 22.3-6
Quinta Preparação para a Páscoa Jerusalém Mt 26.17-19; Mc 14.12-16; 
Lc 22.7-13
Quinta-feira à tarde

 

 

A Páscoa é celebrada, a inveja e repreendida Jerusalém Mt 26.20; Mc 14.17; 
Lc 22.14-16,24-30
Jesus lava os pés aos discípulos Sala Superior Jo 13.1-20
Judas é revelado traidor Sala Superior Mt 26.21-25; Mc 14.18-21; 
Jo 13.21-30
Jesus adverte sobre e deserção povir Sala Superiro Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; 
Lc 22.17-20
A últimas instruções de Jesus aos discípulos Jerusalém Jo 14.21-17-26
Jesus é preso no Getsêmani M. Oliveira Mt 26.30,36-46; Mc 14.26,32-42
Sexta Traição, prisão e deserção Getsêmani Mt 26.47-56; Mc 14.43-52; 
Jo 18.2-12
Jesus perante o Sinédrio Jerusalém Jo 18.12-14, 19-23
O julgamento por Caifás e o conselho Jerusalém Mt 26.57,59-68; Mc 14.53, 55.65
A tripla negação de Pedro Jerusalém Mt 26.58,69-75; Jo 18.15-18,25-27
A condenação pelo conselho Jerusalém Mt 27.1; Mc 15.1; Lc 22.66-71
O Suicídio de Judas Jerusalém Mt 27.3-10
Jesus perante Herodes Jerusalém Lc 23.6-12
Segunda aparição de Jesus perante Pilatos Jerusalém Mt 27.15-26;Mc 15.6-15;
Jo 18.39-19.16
Escárnio pelos Soldados romanos Jerusalém Mt 27.27-30; Mc 15.16-19
Jesus é levado ao Gólgota Jerusalém Mt 27.31-34; Mc 15.20-23; 
Jo 19.16-17
6 acontecimentos: 3 primeira horas na cruz Calvário Mt 27.35-44; Mc 15.24-32; 
Jo 19.18-27
3 últimas horas na cruz Calvário Mt 27.45-50; Mc 15.33-37; 
Jo 19.28-30
Acontecimentos na morte de Jesus   Mt 27.51-60; Mc 15.38-41; 
Lc 23.45,47
A sepultura de Jesus Jerusalém Mt 27.57-60; Mc 15.42-46; 
Jo 19.31-42
A sepultura é selada Jerusalém Mt 27.61-66; Lc 23.55-56
Sábado As mulheres observam Jerusalém Mc 15.47
 

 

Ressurreição e Ascensão

Data:

Acontecimento:

Local:

Textos:

30 dC Madrugada do 1º dia Domigo As mulheres visitam o sepulcro Jerusalém Mt 28.1-10; Mc 16.1-8; Lc 24.1-11
Pedro e João Vêem o sepulcro vazio   Lc 24.12; Jo 20.1-10
Jesus aparece a Maria Madalena Jerusalém Mc 16,9-11; Jo 20.11-18
Jesus aparece a outras mulheres   Mt 28.9-19
O relato dos guardas sobre a ressurreição   Mt 28.11-15
Domingo Jesus aparece a 2 discípulos   Mc 16.12-13; Lc 24.13.35
Jesus aparece aos 10 discípulos, sem Tomé Jerusalém Lc 24.36-43; Jo 20.19-25
1 Semana depois Jesus aparece aos discípulos, com Tomé Jerusalém Jo 20.26-31
Durante os 40 dias até a ascensão Jesus aparece a sete discípulos na Galiléia Mar Galiléa Jo 21.1-15
A grande comissão   Mt 28.16-20; Mc 16.14-18; 
Lc 24.44-49
A Ascensão M. Oliveiras Mc 16.19-20; Lc 24.50-53