A VIDA DE JESUS CRISTO
O Novo Testamento conduz-nos ao clímax da obra redentora de Deus, porque nos apresenta o Messias, Jesus Cristo, e nos fala do começo da sua igreja. Os escritos de Mateus, Marcos, Lucas e João falam-nos do ministério de Jesus. Esses escritores foram testemunhas oculares da vida do Mestre, ou registraram o que testemunhas oculares lhes contaram, todavia não escreveram dele uma biografia completa. Tudo quanto registraram, realmente aconteceu, porém concentraram-se no ministério de Jesus, e deixaram aqui e acolá algumas lacunas na história da vida do Divino Mestre. Os homens que escreveram os evangelhos tinham em mira explicar a pessoa e a obra de Jesus, registrando o que ele fez e disse. E cada autor apresenta uma perspectiva ligeiramente diferente acerca de Jesus e de suas obras. Os autores dos Evangelhos não tentaram relatar todos os eventos da meninice de Jesus, porque não era esse o motivo de escreverem. Não procuraram dar-nos, tampouco, registro da vida cotidiana. Eles se ativeram ao que é pertinente à salvação e ao discipulado.
O NT é a única fonte de informação substancial do primeiro século que temos a respeito da vida de Jesus. A literatura judaica ou romana daquele tempo quase não o menciona. Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século, escreveu um livro sobre a história do judaísmo, procurando mostrar aos romanos e gregos que essa religião não não se distanciava muito do estilo de vida deles. Disse ele: "Ora, havia por esse tempo Jesus, um homem sábio, se for legítimo chamá-lo de homem, pois ele era um operador de obras maravilhosas, um mestre de quem os homens recebem a verdade com prazer. Atraiu para si muitos dos judeus e muitos dos gentios, ele era [o] Cristo. E quando Pilatos, por sugestão dos principais homens entre nós, condenou-o à cruz, os que o amavam a princípio não o abandonaram; pois ele apareceu-lhes vivo de novo no terceiro dia; conforme haviam predito os profetas divinos essas e dez mil outras coisas maravilhosas concernentes a ele. E o grupo de cristão assim chamado em virtude de seu nome, não se extinguiu até hoje." ( Flavius Josephus, Antiquities of the Jews, Livro XVIII, cap. iii, Sec 3.)
Os judeus dos dias de Jesus viviam na expectativa de grandes acontecimentos. Os romanos os oprimiam, mas eles estavam seguramente convictos de que o Messias viria em breve. Os variados grupos retratavam diferentemente o Messias, mas seria difícil, naquele tempo, encontrar um judeu que vivesse sem alguma forma de esperança. Alguns tinham a verdadeira fé e aguardavam ansiosos a vinda de um Messias que seria seu Salvador espiritual.
Por volta do ano 6 aC, o sacerdote Zacarias oficiava no templo em Jerusalém. Queimava incenso no altar durante a oração vespertina quando lhe apareceu um anjo anunciando para breve o nascimento do primeiro descendente do sacerdote, um menino. Esse filho prepararia o caminho para o Messias; o espírito e o poder de Elias repousariam sobre ele (Lc3.3-6). Seus pais deviam chamar-lhe João. Zacarias era um homem verdadeiramente piedoso, mas foi difícil crer no que ouvira; como conseqüência, ficou mudo até que Isabel (sua esposa) deu à luz. Nasceu o filho, foi circuncidado, e recebeu o nome segundo as instruções de Deus. Depois disso Zacarias readquiriu a voz e louvor ao Senhor.
Três meses antes do nascimento de João, o mesmo anjo (Gabriel) apareceu a Maria. Esta jovem era noiva de José, carpinteiro descendente de Davi (Is 11.1). O anjo disse a Maria que ela conceberia um filho por obra do ES, e que ela daria ao menino o nome de Jesus (Lc 1.32-35; Mt 1.21). Ela aceitou a mensagem com grande mansidão, contente por estar vivendo na vontade de Deus (Lc 1.38).
Gabriel também lhe disse que sua prima Isabel estava grávida, e Maria apressou-se a partilhar o júbilo mútuo. Ao encontrarem-se, Isabel saudou a Maria como a mãe de seu Senhor (Lc 1.39-45). Maria irrompeu num cântico de louvor (Lc 1.46-56), ela ficou três meses com Isabel.
José, o marido prometido a Maria, ficou totalmente chocado com o que parecia ser fruto de um terrível pecado (Mt 1.19) e resolveu abandoná-la secretamente. Então, em sonho, um anjo lhe explicou a situação, e instruiu-o a casar-se com Maria, sua pretendida esposa, como planejado.
Herodes o Grande reinava na Judéia quando Jesus nasceu (Mt 2.1). Em suasAntigüidades, Josefo escreve que houve um eclipse da lua pouco antes da morte de Herodes (Livro XVII, cap xiii, Séc. 2). Esse eclipse poderia ser qualquer um dos três ocorridos nos anos de 5 e 4 aC; mas provável alternativa é 12 de março de 4 aC. Além do mais, o historiador judeu declara que o rei morreu pouco antes da Páscoa (Livro XVII, cap vi, Séc. 4) e a Páscoa ocorreu no dia 11 de abril do ano 4 aC. Assim, devemos concluir que Herodes morreu nos primeiros dias de Abril deste ano.
Os magos do Oriente vieram adorar o Messias de Deus, mas uma vez que voltaram sem dar informação alguma a Herodes, ele mandou que seus soldados matassem todos os meninos de Belém de dois anos para baixo (Mt 2.16). Isto quer dizer que Jesus nasceu no ano 6 ou 5 aC, e foi levado para o Egito no ano 4 aC.
Não sabemos com exatidão em que mês e dia Jesus nasceu. A data 25 de dezembro não é muito provável. A igreja de Roma escolheu esse dia para celebrar o nascimento de Cristo, já no segundo ou terceiro século, a fim de obscurecer um dia santo de origem pagã, comemorado tradicionalmente neste dia. Anteriormente, a igreja Ortodoxa Oriental decidira honrar o nascimento de Cristo no dia 6 de janeiro, a epifania. Mas por estabelecer a data no inverno? As probabilidades de que os pastores cuidassem de seus rebanhos à noite, nas colinas, são mínimas. É mais provável que Jesus tenha nascido no outono ou na primavera.
Conhecemos cinco eventos da infância de Jesus, são eles:
1) Circuncisão - De acordo com a lei judaica, ele foi circuncidado ao oitavo dia e recebeu o nome de Jesus (Lc 2.21).
2) Apresentado no templo - Ele foi apresentado no templo para selar a circuncisão e também foi "redimido" pelo pagamento dos cinco ciclos. Para efeito de sua purificação, Maria fez a oferta dos pobres (Lv 12.8; Lc 2.24).
3) Visita dos Magos - Um grupo de "sábios" apareceu em Jerusalém, inquirindo acerca do nascimento de um "rei dos judeus". (Mt 2.2).
4) Fuga para o Egito - Deus disse a José que fugisse para o Egito com toda a família. Após a morte de Herodes, José voltou, e fixou residência em Nazaré.
5) Visita ao Templo - Quando tinha aproximadamente 12 anos (Lc 2.41-52) foi com os pais ao templo em Jerusalém e oferecer sacrifício. Enquanto estava ali, Jesus conversou com os dirigentes religiosos sobre a fé judaica. Ele revelou extraordinária compreensão do verdadeiro Deus, e suas respostas deixaram-nos admirados. Mais tarde, de volta para casa, os pais de Jesus notaram a sua ausência. Encontraram-no no templo, ainda conversando com os especialistas judaicos.
A Bíblia cala-se até ao ponto em que nos apresenta os acontecimentos que deram início ao ministério de Jesus, tendo ele cerca de trinta anos. Primeiro vemos João Batista deixando o deserto e pregando nas cidades ao longo do rio Jordão, instando com o povo a que se preparasse para receber o Messias (Lc 3.3-9). João nasceu no seio de uma família piedosa e cresceu para amar e servir fielmente a Deus. Deus falava por meio de João, e multidões acudiam para ouvi-lo pregar. Dizia-lhes que se voltassem para Deus e começassem a obedecer-lhe. Ao ver Jesus, ele anunciou que este homem era o "...Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29). João batizou a Jesus; e ao sair Jesus das águas, Deus enviou o Espírito Santo em forma de pomba, que pousou sobre ele.
O ES guiou Jesus ao deserto, e aí ele permaneceu sem alimentar-se durante quarenta dias. Enquanto ele se encontrava nessa situação de enfraquecimento, o diabo veio e procurou tentá-lo de vários modos. Jesus recusou as propostas do diabo e ordenou que ele se retirasse. Então vieram anjos que o alimentaram e confortaram.
A princípio Jesus tinha a estima do povo. Na região do mar da Galiléia ele foi a uma festa de casamento e transformou água em vinho. este foi o primeiro de seus milagres que a Bíblia menciona. Este milagre, da mesma forma que os últimos, demonstrou que ele era verdadeiramente Deus. Da Galiléia ele foi para Jerusalém onde expulsou do templo um grupo de religiosos vendedores ambulantes. Pela primeira vez ele asseverou de público sua autoridade sobre a vida religiosa do povo, o que fez que muitos dirigentes religiosos se voltasse contra ele.
Um desses dirigentes, Nicodemos, viu que Jesus ensinava a verdade acerca de Deus. Certa noite ele foi ter com Jesus e lhe perguntou como poderia entrar no reino de Deus, que é o reino de redenção e salvação. (Jo 3.3)
Quando João Batista começou a pregar e atrair grandes multidões na Judéia, Jesus voltou para a Galiléia. Aí ele operou muitos milagres e grandes multidões o cercavam. Infelizmente, as multidões estavam mais interessadas nos seus milagres do que nos seus ensinos.
Não obstante, Jesus continuou ensinando. Ele entrava nos lares, participava das festas públicas, e adorava com os outros judeus em suas sinagogas. Denunciou os dirigentes religiosos do seu tempo porque exibiam uma fé hipócrita. Ele não rejeitou a religião formal deles; pelo contrário, Jesus respeitava o templo e a adoração que aí se prestava (Mt 5.17-18). Mas os fariseus e outros dirigentes não viram nele o Messias e não cuidaram de ser salvos do pecado. Além do mais, não satisfeitos com o que Deus lhes revelara no AT, continuaram fazendo-lhe acréscimos e revisando-o. Acreditavam que sua versão das Escrituras, examinada nos seus mínimos detalhes, dava-lhes a única religião verdadeira. Jesus chamou-os de volta às primitivas palavras de Deus. Ele era cuidadoso na sua forma de citar as Escrituras, e incitava seus seguidores a entendê-las melhor. Ensinava que o conhecimento básico das Escrituras mostraria que a vontade de Deus era que as pessoas fosse salvas mediante a fé nele.
Perto da Galiléia, Jesus operou seu mais surpreendente milagre até então. Tomou sete pães e dois peixes, abençoou-os e partiu-os em pedaços suficientes para alimentar quatro mil pessoas! Mas este milagre não atraiu mais gente à fé em Jesus; na verdade, as pessoas se retiraram porque não podiam imaginar por que e como ele queria que elas "comessem" seu corpo e "bebessem" seu sangue ( Jo 6.52-66).
Os doze discípulos, porém, permaneceram fiéis, e ele começou a concentrar seus esforços em prepará-los. Cada vez mais ensinava-lhes acerca de sua futura morte e ressurreição, explicando-lhes que eles também sofreriam a morte se continuassem a segui-lo.
Esta atitude de Jesus o leva ao fim da sua vida na terra. Judas Iscariotes, um dos doze, traiu-o, entregando-o aos líderes de Jerusalém, que lhe eram hostis, e eles pregaram Jesus numa cruz de madeira entre criminosos comuns. Mas ele ressuscitou e apareceu a muitos de seus seguidores, exatamente como havia prometido, e deu instruções finais aos seus discípulos mais íntimos. Enquanto o observavam subir ao céu, apareceu um anjo e disse que eles os veriam voltar do mesmo modo. Em outras palavras, ele voltaria de modo visível e em seu corpo físico.
Fonte: O Mundo do Novo Testamento - Editora Vida
A VIDA DE JESUS
Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da igreja cristã. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.
Introduções à Vida de Jesus |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
Prefacio de Lucas | Jerusalém | Lc 1.1-4 | |
O Verbo de fez carne | Jo 1.1-8 | ||
Genealogia de Jesus | Mt 1.1-17; Lc 3.23-38 | ||
Nascimento, Infância e Adolescência de Jesus e de João Batista |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
7 aC | Anúncio do nascimento de João | Jerusalém | Lc 1.5-25 |
7-6 aC | Anúncio do nascimento de Jesus à Maria | Nazaré | Lc 1.26-38 |
c. 5 aC | Maria visita Isabel | Colinas Judá | Lc 1.39-45 |
Cântico de Maria | Lc 1.46-56 | ||
5-4 aC | O nascimento de Jesus | Belém | Mt 1.18-25; Lc 2.1-7 |
Proclamação pelos anjos | Prox. Belém | Lc 2.8-14 | |
Visita de adoração pelos pastores | Belém | Lc 2.15-20 | |
Circuncisão de Jesus | Belém | Lc 2.21 | |
4 aC | Primeira visita ao templo / Simeão e Ana | Jerusalém | Lc 2.22-28 |
Visita dos magos em Jerusalém e Belém | Mt 2.1-12 | ||
Fuga para o Egito e massacre dos inocentes | Mt 2.13-18 | ||
A volta do Egito | Mt 2.19-23; Lc 2.39 | ||
7-8 dC | Infância de Jesus | Nazaré | Lc 2.40-51 |
Jesus, aos 12 anos, visita o templo | Jerusalém | Lc 2.41-50 | |
Jesus adolescente e adulto | Nazaré | Lc 2.51-52 | |
Verdades acerca de João Batista |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
c.25-27
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Início do Ministério de João | Deserto Judá | Mt 3.1; Mc 1.1-4; Lc 3.1-2; Jo 1.19 |
Homem e mensagem | Mt 3.2-12; Mc 1.2-8; Lc 3.3-14 | ||
Sua descrição de Jesus | Mt 3.11-12; Mc 1.7-8; Lc 3.15-18 etc | ||
Sua coragem | Mt 14.4-12; Lc 3.19-20 | ||
Início do Ministério de Jesus |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
c. 27 dC
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Jesus é batizado | Rio Jordão | Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Jo 1.29-34 |
Jesus é tentado | Deserto | Mt 4.1-11; Mc 1.12-13. Lc 4.1-13 | |
Chama dos primeiros discípulos | Além Jordão | Jo 1.35-51 | |
Primeiro milagre | Caná Galiléia | Jo 2.1-11 | |
Primeira estada em Carfanaum | Cafarnaum | Jo 2.12 | |
27 dC | Primeira purificação do Templo | Jerusalém | Jo 2.13-22 |
Recebido em Jerusalém | Judéia | Jo 2.23-25 | |
27 dC
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Instrui Nicodemos acerca do novo nascimento | Judéia | Jo 3.1-21 |
Ministério paralelo de João Batista | Judéia | Jo 3.22-30 | |
Vai para a Galiléia | Mt 4.12; Mc 1.14; Jo 4.1-4 | ||
A mulher samaritana no poço de Jacó | Samaria | Jo 4.5-42 | |
Retorna à Galiléia | Mc 1.15; Lc 4.15; Jo 4.43-45 | ||
O Ministério de Jesus na Galiléia (27 a 29 dC) |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
27 dC
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A cura do filho de um oficial do rei | Caná | Jo 4.46-54 |
Rejeitado em Nazaré | Nazaré | Lc 4.16-30 | |
Muda-se para Carfanaum | Cafarnaum | Mt 4.13-17 | |
Quaro se tornam pescadores de homens | Mar Galiléia | Mt 4.18-22; Mc 1.18-20; Lc 5.1-11 | |
Cura de um endemoninhado num sábado | Cafarnaum | Mc 1.21-28; Lc 4.31-37 | |
Cura da sogra de Pedro e outros | Cafarnaum | Mt 8.14-17; Mc 1.29-34; Lc 4.38-41 | |
c. 27 dC
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Primeira pregação na Galiléia | Galiléia | Mt 4.23-25; Mc 1.35-39; Lc 4.42-44 |
O leproso purificado | Galiléia | Mt 8.1-4; Mc 1.40-45; Lc 5.12-16 | |
O paralítico curado | Cafarnaum | Mt 9.1-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-26 | |
O chamado de Mateus | Cafarnaum | Mt 9.9-13; Mc 2.13-17; Lc 5.27-32 | |
Discípulos defendidos por uma parábola | Cafarnaum | Mt 9.14-17; Mc 2.18-22; Lc 5.33-39 | |
28 dC
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Vai para Jerusalém, 2ª Páscoa e Cura | Jerusalém | Jo 5.1-47 |
Coleta grãos incita a controvérsia do sábado | Ido Galiléia | Mt 12.1-8; Mc 2.23-28; Lc 6.1-5 | |
A Cura no sábado provoca controvérsia | Galiléia | Mt 12.9-14; Mc 3.1-6; Lc 6.6-11 | |
Multidões curadas | Cafarnaum | Mt 12.15-21; Mc 3.7-12; Lc 6.17-19 | |
12 discípulos escolhidos após noite orando | Cafarnaum | Mc 3.13-19; Lc 6.12-16 | |
Sermão da Montanha | Cafarnaum | Mt 5.1-7.29; Lc 6.20-49 | |
Cura do Servo do centurião | Cafarnaum | Mt 8.5-13; Lc 7.1-10 | |
Ressuscita o filho da viúva | Naim | Lc 7.11-17 | |
Jesus sana as dúvidas de João | Galiléia | Mt 11.2-19; Lc 7.18-35 | |
Ais sobre os privilegiados | Mt 11.20-30 | ||
Uma pecadora unge os pés de Jesus | Cafarnaum | Lc 7.36-50 | |
Outra pregação na Galiléia | Galiléia | Lc 8.1-3 | |
Jesus é acusado de blasfêmia | Cafarnaum | Mt 12.22-37; Mc 3.20-30; Lc 11.14 | |
A resposta de Jesus aos pedidos de Sinais | Cafarnaum | Mt 12.38-45; Lc 11.24-26; 29-36 | |
A família de Jesus | Cafarnaum | Mt 12.46-50; Mc 3.31-35; Lc 8.19-21 | |
Parábolas famosas | Mar Galiléia | Mt 13.1-52; Mc 4.1-34; Lc 8.4-18 | |
Jesus apazigua a tempestade | Mar Galiléia | Mt 8.23-27; Mc 4.35-41; Lc 8.22-25 | |
Cura do endemoninhado gadareno | Praia Galiléia | Mt 8.28-34; Mc 5.1-20; Lc 8.26-39 | |
Filha Jairo ressuscitada; Cura da mulher | Mt 9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.40-56 | ||
A visão de dois cegos e restaurada | Mt 9.27-31 | ||
Um homem mudo e endemoninhado é curado | Mt 9.32-34 | ||
Segunda rejeição de Cristo em Nazaré | Nazaré | Mt 13.53-58; Mc 6.1-6 | |
O envio dos doze | Mt 9.35-11.1;Mc 6.7-13; Lc 9.1-6 | ||
Herodes decapita João Batista | Galiléia | Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 9.7-9 | |
29 dC Primavera |
Retorno dos doze; Jesus alimenta 5000 | Betsaida | Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17 |
Jesus Anda por cima do mar | Mar Galiléia | Mt 14.22,23; Mc 6.45-52; Jo 6.15-21 | |
O enfermo de Genesaré é curado | Genesaré | Mt 14.34-36; Mc 6.53-56 | |
No auge da Popularidade; passa pela galiléia | Cafarnaum | Jo 6.22-71; 7.1 | |
29 dC
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Tradição atacada | Mt 15.1-20; Mc 7.1-23 | |
A mulher cananéia é curada | Fenícia | Mt 15.21-28; Mc 7.24-30 | |
Os aflitos curados | Decápolis | Mt 15.29-31; Mc 7.31-37 | |
4000 são alimentados | Decápolis | Mt 15.32-39; Mc 8.1-9 | |
Os fariseus aumentam o ataque | Magdala | Mt 16.1-4; Mc 8.10-13 | |
Descuido do Discípulo; Cego é curado | Mt 16.5-12; Mc 8.14-26 | ||
Pedro confessa Jesus é o Cristo | Cesaréia | Mt 16.13-20; Mc 8.27-30; Lc 9.18-21 | |
Jesus prediz sua morte | Cesaréia | Mt 16.21-26; Mc 8.31-38; Lc 9.22-25 | |
O reino é prometido | Mt 16.27-28; Mc 9.1; Lc 9.26-27 | ||
A transfiguração | Monte | Mt 17.1-13; Mc 9.2-13; Lc 9.28-36 | |
A Cura de um lunático | Monte | Mt 17.14-21; Mc 9.14-29; Lc 9.37-42 | |
Novamente fala sobre a morte e ressurreição | Galiléia | Mt 17.22-23; Mc 9.30-32; Lc 9.43-45 | |
Jesus paga tributo | Cafarnaum | Mt 17.24-27 | |
Os discípulos contendam sobre que é o maior; Jesus define; paciência, lealdade, perdão | Cafarnaum | Mt 18.1-35; Mc 9.33-50; Lc 9.46-62 | |
Jesus rejeita o conselho dos irmãos | Galiléia | Jo 7.2-9 | |
c. Set. 29 dC |
A partida da Galiléia; a rejeição samaritana | Mt 19.1; Lc 9.51-56; Jo 7.10 | |
Custo do discipulado | Mt 8.18-22; Mc 9.57-62 | ||
Ministério Final de Jesus na Judéia e na Peréia |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
29-30 dC out 29 dC | A festa dos Tabernáculos | Jerusalém | Jo 7.2,10-52 |
Perdão para a mulher adultera | Jerusalém | Jo 7.53– 8 | |
29 dC
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Cristo, a luz do mundo | Jerusalém | Jo 8.12-20 |
Os fariseus não entendem a profecia | Jerusalém | Jo 8.21-59 | |
Cura de um cego de nascença | Jerusalém | Jo 9.1-41 | |
Parábola do Bom Pastor | Jerusalém | Jo 10.1-21 | |
A Missão dos setenta discípulos | Judéia | Lc 10.1-24 | |
Um doutor ouve parábola do bom samaritano | Judéia | Lc 10.25-37 | |
A hospitalidade de Marta e Maria | Betânia | Lc 10.38-42 | |
Outra lição sobre a oração | Judéia | Lc 11.1-13 | |
Acusado de ligação com belzebu | Lc 11.14-36 | ||
Jesus censura os fariseus e os escribas | Lc 11.37-54 | ||
Jesus lida: hipocrisia, inveja, preocupação... | Lc 12.1-59 | ||
Arrependimento ou morte | Lc 13.1-5 | ||
A figueira estéril | Lc 13.6-9 | ||
Cura de uma mulher paralítica no sábado | Lc 13.10-17 | ||
As parábolas do grão mostarda e do fermento | Peréia | Lc 13.18-21 | |
Inverno de 29 dC
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A festa da dedicação | Jerusalém | Jo 10.22-39 |
A retirada para além do Jordão | Peréia | Jo 10.40-42 | |
Começa a ensinar; Volta a Jerusalém | Peréia | Lc 13.22-35 | |
Como com fariseu, cura e parábolas | Lc 14.1-24 | ||
Demandas do discipulado | Peréia | Lc 14.25-35 | |
Parábola O. perdida, dracma. Filho Pródigo | Lc 15.1-32 | ||
Parábola do mordomo infiel; Rico e Lazaro | Lc 16.1-31 | ||
Lições sobre serviço, fé, influência | Lc 17.1-10 | ||
A ressurreição de Lázaro | Peréia | Jo 11.1-44 | |
Reação a isso; retirada de Jesus | Jo 11.45-54 | ||
30 dC
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Inicia última jornada à Jerusalém | Samaria | Lc 17.11 |
Cura de dez leprosos | Lc 17.12-19 | ||
Lições sobre a vinda do Reino | Lc 17.20-37 | ||
Parábola: juiz iníquo, do fariseu, do publicano | Lc 18.1-14 | ||
Acerca do divórcio | Mt 19.1-12; Mc 10.1-12 | ||
Jesus abençoa as crianças | Peréia | Mt 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 18.15 | |
O jovem rico | Peréia | Mt 19.16-30; Mc 10.17-31; Lc 18.18 | |
A parábola dos trabalhadores na vinha | Mt 20.1-16 | ||
Prediz sua morte e ressurreição | Perto Jordão | Mt 20.17-19; Mc 10.32-34; Lc 18.31 | |
Ambição de Tiago e João | Mc 20.20-28; Mc 10.35-45 | ||
A cura do cego Bartimeu | Jericó | Mc 10.46-52; Lc 18.35-43 | |
Zaqueu, o publicano | Jericó | Lc 19.1-10 | |
Parábolas das minas | Jericó | Lc 19.11-27 | |
Retorna à casa de Marta e Maria | Betânia | Jo 11.55-12.1 | |
Conspiração para matar Lázaro | Betânia | Jo 12.9-11 | |
Semana Final de Jesus em Jerusalém |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
30 dC Domingo |
Entrada triunfal | Betânia, Jerus., Betânia | Mt 21.1-9; Mc 11.1-11; Lc 19.28-44; Jo 12.12-19 |
Segunda | A figueira é amaldiçoada, templo purificado | B./Jerusalém | Mt 21.10-19; Mc 11.12-18; Lc 19.45-48 |
Alguns gregos desejam ver Jesus | Jerusalém | Jo 12.20-50 | |
Terça
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A figueira seca | B. /Jerusalém | Mt 21.20-22; Mc 11.19-26 |
O Sinédrio desafia Jesus | Jerusalém | Mt 21.23-22.14; Mc 11.27-12.12 | |
A questão do tributo | Jerusalém | Mt 22.15-22; Mc 12.13-17; Lc 20.20-26 |
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Os saduceus questionam a ressurreição | Jerusalém | Mt 22.23-33; Mc 12.18-27; Lc 20.27-40 |
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Os fariseus questionam os mandamentos | Jerusalém | Mt 22.34-40; Mc 12.28-34 | |
Cristo, o filho de Davi | Jerusalém | Mt 22.41-46; Mt 12.35-37; Lc 29.41-44 |
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Último sermão de Jesus | Jerusalém | Mt 23.1-39; Mc 12.38-40; Lc 20.45-47 |
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A Oferta da viúva pobre | Jerusalém | Mc 12.41-44; Lc 21.1-4 | |
O Sermão profético; principio das dores | M. Oliveira | Mt 24,1-51; Mc 13.1-37; Lc 21.5-36 | |
Parábolas diversas | M. Oliveira | Mt 25.1.46 | |
Jesus diz quando será crucificado | Mt 26.1-5; Mc 14.1-2; Lc 22.1-2 | ||
Ungido por Maria no Jantar de Simão | Betânia | Mt 26.6-13; Mc 14.3-9; Jo 12.2-8 | |
Judas se torna traidor | Mt 26.14-16; Mc 14.10-11; Lc 22.3-6 |
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Quinta | Preparação para a Páscoa | Jerusalém | Mt 26.17-19; Mc 14.12-16; Lc 22.7-13 |
Quinta-feira à tarde
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A Páscoa é celebrada, a inveja e repreendida | Jerusalém | Mt 26.20; Mc 14.17; Lc 22.14-16,24-30 |
Jesus lava os pés aos discípulos | Sala Superior | Jo 13.1-20 | |
Judas é revelado traidor | Sala Superior | Mt 26.21-25; Mc 14.18-21; Jo 13.21-30 |
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Jesus adverte sobre e deserção povir | Sala Superiro | Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20 |
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A últimas instruções de Jesus aos discípulos | Jerusalém | Jo 14.21-17-26 | |
Jesus é preso no Getsêmani | M. Oliveira | Mt 26.30,36-46; Mc 14.26,32-42 | |
Sexta | Traição, prisão e deserção | Getsêmani | Mt 26.47-56; Mc 14.43-52; Jo 18.2-12 |
Jesus perante o Sinédrio | Jerusalém | Jo 18.12-14, 19-23 | |
O julgamento por Caifás e o conselho | Jerusalém | Mt 26.57,59-68; Mc 14.53, 55.65 | |
A tripla negação de Pedro | Jerusalém | Mt 26.58,69-75; Jo 18.15-18,25-27 | |
A condenação pelo conselho | Jerusalém | Mt 27.1; Mc 15.1; Lc 22.66-71 | |
O Suicídio de Judas | Jerusalém | Mt 27.3-10 | |
Jesus perante Herodes | Jerusalém | Lc 23.6-12 | |
Segunda aparição de Jesus perante Pilatos | Jerusalém | Mt 27.15-26;Mc 15.6-15; Jo 18.39-19.16 |
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Escárnio pelos Soldados romanos | Jerusalém | Mt 27.27-30; Mc 15.16-19 | |
Jesus é levado ao Gólgota | Jerusalém | Mt 27.31-34; Mc 15.20-23; Jo 19.16-17 |
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6 acontecimentos: 3 primeira horas na cruz | Calvário | Mt 27.35-44; Mc 15.24-32; Jo 19.18-27 |
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3 últimas horas na cruz | Calvário | Mt 27.45-50; Mc 15.33-37; Jo 19.28-30 |
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Acontecimentos na morte de Jesus | Mt 27.51-60; Mc 15.38-41; Lc 23.45,47 |
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A sepultura de Jesus | Jerusalém | Mt 27.57-60; Mc 15.42-46; Jo 19.31-42 |
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A sepultura é selada | Jerusalém | Mt 27.61-66; Lc 23.55-56 | |
Sábado | As mulheres observam | Jerusalém | Mc 15.47 |
Ressurreição e Ascensão |
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Data: |
Acontecimento: |
Local: |
Textos: |
30 dC Madrugada do 1º dia Domigo | As mulheres visitam o sepulcro | Jerusalém | Mt 28.1-10; Mc 16.1-8; Lc 24.1-11 |
Pedro e João Vêem o sepulcro vazio | Lc 24.12; Jo 20.1-10 | ||
Jesus aparece a Maria Madalena | Jerusalém | Mc 16,9-11; Jo 20.11-18 | |
Jesus aparece a outras mulheres | Mt 28.9-19 | ||
O relato dos guardas sobre a ressurreição | Mt 28.11-15 | ||
Domingo | Jesus aparece a 2 discípulos | Mc 16.12-13; Lc 24.13.35 | |
Jesus aparece aos 10 discípulos, sem Tomé | Jerusalém | Lc 24.36-43; Jo 20.19-25 | |
1 Semana depois | Jesus aparece aos discípulos, com Tomé | Jerusalém | Jo 20.26-31 |
Durante os 40 dias até a ascensão | Jesus aparece a sete discípulos na Galiléia | Mar Galiléa | Jo 21.1-15 |
A grande comissão | Mt 28.16-20; Mc 16.14-18; Lc 24.44-49 |
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A Ascensão | M. Oliveiras | Mc 16.19-20; Lc 24.50-53 |